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1.
Dental press j. orthod. (Impr.) ; 25(6): 26e1-26e9, Nov.-Dec. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, BBO | ID: biblio-1154052

RESUMO

ABSTRACT Objective: To evaluate the prevalence and severity of malocclusion in children suffering from β-thalassemia and to assess orthodontic treatment need using Grainger's Treatment Priority Index (TPI) and index of orthodontic treatment need (IOTN)-dental health component (DHC). Methods: A cross-sectional study was conducted on 200 transfusion-dependent children diagnosed with homozygous β-thalassemia and 200 healthy school children aged 11-17 years. The TPI and IOTN-DHC data was recorded for both groups. Total TPI score for each subject was calculated and graded according to malocclusion severity estimate (MSE). Independent sample t-test was used to compare mean TPI scores, overjet and overbite between thalassemic and healthy children. Chi-square test was used to compare the frequency of IOTN-DHC grades, Angle's classification, and MSE grades between thalassemic and healthy children. Results: The most prevalent malocclusion was Class I in normal children (67.5%) and Class II in thalassemic children (59%). The mean overjet and overbite were significantly (p<0.001) greater in thalassemic children than in healthy children. Severe tooth displacements were 3.5 times greater in thalassemic children, compared to controls. A greater proportion of thalassemic children were in IOTN grades 3 and 4, compared to the controls (p<0.001). MSE grades 4 and 5 were significantly (p<0.001) more prevalent in thalassemic children, compared to the controls. Conclusion: There is a high prevalence of Angle's Class II malocclusion in thalassemic children. Majority of these children are categorized in higher grades of IOTN-DHC and TPI-MSE, showing a great severity of malocclusion and high orthodontic treatment needs.


RESUMO Objetivo: Avaliar a prevalência e gravidade da má oclusão em crianças que sofrem de beta-talassemia e mensurar a necessidade de tratamento ortodôntico usando o Índice de Prioridade de Tratamento (IPT) de Grainger e o Índice de Necessidade de Tratamento Ortodôntico (Index of Orthodontic Treatment Need - IOTN) - Componente de Saúde Dental (Dental Health Component - DHC). Métodos: Um estudo transversal foi conduzido com 200 crianças com diagnóstico de beta-talassemia homozigótica dependentes de transfusão e 200 crianças saudáveis em idade escolar, entre 11 e 17 anos. Os dados do IPT e do IOTN-DHC foram documentados para ambos os grupos. A pontuação total do IPT para cada sujeito foi calculada e classificada de acordo com a Estimativa de Severidade da Má oclusão (ESM). O teste t para amostras independentes foi usado para comparar os escores médios de IPT, sobressaliência e sobremordida, entre as crianças saudáveis e as com talassemia. O teste qui-quadrado foi usado para comparar a frequência dos escores do IOTN-DHC, a classificação de Angle e os escores do ESM entre crianças com beta-talassemia e crianças saudáveis. Resultados: A má oclusão mais prevalente foi a Classe I em crianças normais (67,5%) e a Classe II em crianças com beta-talassemia (59%). Os valores médios de sobressaliência e a sobremordida foram significativamente (p< 0,001) maiores em crianças com beta-talassemia do que em crianças saudáveis. Os deslocamentos dentários graves foram 3,5 vezes maiores em crianças com beta-talassemia em comparação com os controles. Uma proporção maior de crianças com beta-talassemia estava nos escores 3 e 4 do IOTN em comparação com os controles (p <0,001). Os escores 4 e 5 de ESM foram significativamente (p< 0,001) mais prevalentes em crianças com beta-talassemia em comparação com os controles. Conclusão: Há uma alta prevalência de má oclusão de Classe II de Angle em crianças com beta-talassemia. A maioria dessas crianças é categorizada em escores superiores de IOTN-DHC e IPT-ESM, mostrando uma grande gravidade de má oclusão e alta necessidade de tratamento ortodôntico.


Assuntos
Humanos , Criança , Adolescente , Talassemia beta , Má Oclusão , Má Oclusão Classe II de Angle , Ortodontia Corretiva , Estudos Transversais , Talassemia beta/complicações , Talassemia beta/epidemiologia , Índice de Necessidade de Tratamento Ortodôntico , Má Oclusão/epidemiologia , Má Oclusão Classe II de Angle/complicações , Má Oclusão Classe II de Angle/epidemiologia
2.
Dental press j. orthod. (Impr.) ; 23(6): 48-55, Nov.-Dec. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-975027

RESUMO

ABSTRACT Introduction: Maxillary incisal display is one of the most important attributes of smile esthetics. Objective: The aim of this study was to determine the relationship between maxillary incisal display at rest (MIDR) and various soft tissue, hard tissue and dental components. Methods: A cross-sectional study was conducted on 150 subjects (75 males, 75 females) aged 18-30 years. The MIDR was recorded from the pretreatment orthodontic records. The following parameters were assessed on lateral cephalograms: ANB angle, mandibular plane angle, palatal plane angle, lower anterior and total anterior facial heights, upper incisor inclination, upper anterior dentoalveolar height, and upper lip length, thickness and protrusion. The relationship between MIDR and various skeletal, dental and soft tissue components was assessed using linear regression analyses. Results: The mean MIDR was significantly greater in females than males (p = 0.011). A significant positive correlation was found between MIDR and ANB angle, mandibular plane angle and lower anterior facial height. A significant negative correlation was found between MIDR and upper lip length and thickness. Linear regression analysis showed that upper lip length was the strongest predictor of MIDR, explaining 29.7% of variance in MIDR. A multiple linear regression model based on mandibular plane angle, lower anterior facial height, upper lip length and upper lip thickness explained about 63.4% of variance in MIDR. Conclusions: Incisal display at rest was generally greater in females than males. Multiple factors play a role in determining MIDR, nevertheless upper lip length was found to be the strongest predictor of variations in MIDR.


RESUMO Introdução: a exposição dos incisivos superiores é um dos fatores mais importantes na estética do sorriso. Objetivo: o objetivo desse estudo foi determinar a relação entre a exposição dos incisivos superiores em repouso (EISR) e diferentes componentes em tecidos moles, tecidos duros e dentários. Métodos: um estudo transversal foi conduzido com 150 pacientes (75 homens, 75 mulheres), com idades entre 18 e 30 anos. A EISR foi obtida nos registros pré-tratamento ortodôntico. Os seguintes parâmetros foram analisados nas radiografias laterais: ângulo ANB; ângulo do plano mandibular; ângulo do plano palatino; altura facial anterior inferior; altura facial anterior total; inclinação dos incisivos superiores; altura dentoalveolar anterior superior; comprimento, espessura e protrusão do lábio superior. A relação entre a EISR e os diferentes componentes esqueléticos, dentários e em tecidos moles foi analisada por meio de uma análise de regressão linear. Resultados: a EISR média foi significativamente maior nas mulheres do que nos homens (p= 0,011). Foi encontrada correlação positiva significativa entre a EISR e: o ângulo ANB, ângulo do plano mandibular e a altura facial anterior inferior. Uma correlação negativa significativa foi encontrada entre a EISR e o comprimento e a espessura do lábio superior. A análise de regressão linear mostrou que o comprimento do lábio superior foi o maior preditor da EISR, explicando 29,7% das variações na exposição dos incisivos superiores em repouso. Um modelo de regressão linear múltipla baseado no ângulo do plano mandibular, na altura facial anterior inferior, comprimento do lábio superior e espessura do lábio superior explicou cerca de 63,4% das variações na EISR. Conclusões: a exposição dos incisivos em repouso foi, de um modo geral, maior nas mulheres do que nos homens. Múltiplos fatores exercem influência na quantidade da exposição dos incisivos superiores em repouso; porém, o comprimento do lábio superior foi identificado como o maior preditor das variações na EISR.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Estética Dentária , Face/anatomia & histologia , Incisivo/anatomia & histologia , Maxila/anatomia & histologia , Crânio/anatomia & histologia , Sorriso , Dimensão Vertical , Modelos Lineares , Cefalometria , Estudos Transversais , Pontos de Referência Anatômicos , Gengiva/anatomia & histologia , Lábio/anatomia & histologia , Mandíbula
3.
Dental press j. orthod. (Impr.) ; 21(5): 67-74, Sept.-Dec. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-828657

RESUMO

ABSTRACT Introduction: Pubertal growth peak is closely associated with a rapid increase in mandibular length and offers a wide range of therapeutic modifiability. Objective: The aim of the present study was to determine and compare the mean ages of onset and duration of pubertal growth peak among three skeletal classes. Methods: A retrospective cross-sectional study was conducted using lateral cephalograms of 230 subjects with growth potential (110 males, 120 females). Subjects were categorized into three classes (Class I = 81, Class II = 82, Class III = 67), according to the sagittal relationship established between the maxilla and the mandible. The cervical vertebral maturation stage was recorded by means of Baccetti's method. The mean ages at CS3 and CS4 and the CS3-CS4 age interval were compared between boys and girls and among three skeletal classes. Results: Pubertal growth peak occurred on average four months earlier in girls than boys (p = 0.050). The average duration of pubertal growth peak was 11 months in Class I, seven months in Class II and 17 months in Class III subjects. Interclass differences were highly significant (Cohen's d > 0.08). However, no significant difference was found in the timing of pubertal growth peak onset among three skeletal classes (p = 0.126 in boys, p = 0.262 in girls). Conclusions: Girls enter pubertal growth peak on average four months earlier than boys. Moreover, the duration of pubertal growth peak is on average four months shorter in Class II and six months longer in Class III subjects as compared to Class I subjects.


RESUMO Introdução: o pico de crescimento puberal está intimamente relacionado a um rápido aumento no comprimento da mandíbula e propicia uma larga gama de abordagens terapêuticas. Objetivos: o objetivo do presente estudo foi determinar e comparar as idades médias ao começo do pico de crescimento puberal, bem como sua duração, nas três diferentes classes esqueléticas. Métodos: esse estudo retrospectivo transversal foi conduzido usando radiografias celafométricas laterais de 230 indivíduos com potencial de crescimento (110 homens, 120 mulheres). Os indivíduos foram categorizados em 3 classes (Classe I = 81, Classe II = 82, Classe III = 67), conforme a relação sagital presente entre a maxila e a mandíbula. O estágio de maturação cervical foi registrado por meio do método de Baccetti. As idades médias em EMVC3 e EMVC4, bem como o intervalo de idade EMVC3-EMVC4 foram comparados entre meninos e meninas e entre as três classes esqueléticas. Resultados: o pico de crescimento puberal ocorreu, em média, quatro meses mais cedo nas meninas do que nos meninos (p = 0,050). A duração média do pico de crescimento puberal foi de 11 meses nos indivíduos Classe I, 7 meses nos indivíduos Classe II e de 17 meses nos indivíduos Classe III. As diferenças interclasses foram altamente significativas (d de Cohen > 0,08). Porém, não foram identificadas diferenças significativas quanto à época de início do pico de crescimento puberal entre as três classes esqueléticas (p = 0,126 nos garotos, p = 0,262 nas garotas). Conclusões: as meninas entram no pico de crescimento puberal, em média, quatro meses antes dos meninos. Além disso, a duração do pico de crescimento puberal é, em média, quatro meses menor em indivíduos Classe II e seis meses maior nos indivíduos Classe III, em comparação aos indivíduos Classe I.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Puberdade/fisiologia , Crescimento/fisiologia , Vértebras Cervicais/crescimento & desenvolvimento , Cefalometria , Estudos Transversais , Estudos Retrospectivos , Caracteres Sexuais , Arcada Osseodentária/anatomia & histologia
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